CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
· Base cartográfica do CIGeoE - Centro de Informação Geoespacial do Exército
· Escala: 1/50 000 (1 cm = 500 m)
· Legenda e Informações Adicionais em Português, Inglês, Espanhol, Françês e Alemão
· Bússola magnética incorporada
· Percursos pedestres, GR(Grande Rota) e PR(Pequena Rota) inclui GR11-E9(Rota Vicentina) e GR13-E4(Via Algarviana)
· Pontos turísticos de interesse com simbologia, Parques de Campismo, Hoteis, Praias, Vistas Panorâmicas, Áreas de Picnic, Museus e Postos de Turismo
· Spots de Surf, Observação de Aves, Mergulho e Voo Livre
· Equidistância das curvas de nivel: 20 m
· Batimetria indicando a profundidade
· Quadricula UTM com divisões de 2 Km (compatível com GPS)
· Coordenadas WGS84 (compatível com GPS)
· Representação da declinação magnética
· Área para escrever notas (novidade)
· Dimensão aberto: 97,2cm x 67,2cm
· Dimensão dobrado: 22,4cm x 16,2cm
· Impressão: frente e verso com area de sobreposição
Papel Sintético à prova d'água e anti rasgo
"O Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina - PNSACV ocupa uma superfície de 89.568,77 ha (60.577,25 ha de área terrestre e 28.991,52 ha de zona marinha), com grande diversidade de habitat costeiros, incluindo praias, falésias, ilhotas e rochedos isolados. A ilha do Pessegueiro, na realidade uma duna consolidada, está ancorada a dois passos da costa. Em terra, matos e charnecas alternam com culturas de regadio e de sequeiro e matas de produção.
A vegetação tem aqui elementos mediterrânicos (predominantes), atlânticos e do norte de África, sendo rica a flora terrestre, com cerca de 750 espécies de plantas, mais de 100 endémicas, raras ou localizadas, sendo que 12 apenas existem aqui, destacando-se as zonas dos cabos de Sagres e de São Vicente. De realçar também os charcos temporários mediterrânicos, um habitat muito rico em biodiversidade e, por isso, prioritário em termos de conservação.
Neste parque existe uma variada avifauna nidificante, nomeadamente nas arribas, com a cegonha-branca (Ciconia ciconia) a construir ninhos em rochedos litorais. A costa sudoeste é um importante corredor de passagem para milhares de aves, especialmente na migração outonal. Nos mamíferos, destaque para a lontra (Lutra lutra) que se abriga nas arribas marítimas e barrancos adjacentes e, caso raro na Europa, utiliza o meio marinho para realizar as suas pescarias.
Na zona marinha, a presença de fundos diversificados, a confluência de distintas massas de água - mediterrânea e atlântica (temperada e tropical) - e o afloramento de águas profundas, ricas em nutrientes, contribuem para a presença de elevados níveis de biodiversidade.
A presença constante do mar e de horizontes a perder de vista, a majestade do cabo de São Vicente, um poente dos deuses, as histórias de Sagres e, sobretudo, essas enormes muralhas de pedra postadas diante do oceano, escondendo ou revelando pequenas grandes praias e atraentes portinhos de pesca, completam um dos quadros simultaneamente mais solitários e atraentes da costa de Portugal."
Texto: INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DAS FLORESTAS, I.P.
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